Meu entendimento sobre “o trono de Satanás” (Apocalipse 2:13):
Vejo como algo que segue várias rotas, funcionando de forma giratória, hoje aqui, amanhã acolá. Seria mais ou menos assim: quando os habitantes de um lugar se dão à “prática do mal”, vindo os cidadãos se formarem em torno do profano, aí Satanás se junta à vontade deles, situa seu trono, estabelece sua vontade.
Vejo como algo que segue várias rotas, funcionando de forma giratória, hoje aqui, amanhã acolá. Seria mais ou menos assim: quando os habitantes de um lugar se dão à “prática do mal”, vindo os cidadãos se formarem em torno do profano, aí Satanás se junta à vontade deles, situa seu trono, estabelece sua vontade.
Alguns pseudocrentes tentaram (e conseguiram, em
parte) implantar regras e/ou doutrinas do
“príncipe” deles no ambiente eclesiástico.
Devido ao espaço que, o não-cristão dava a Satanás, lá fora (da Igreja), ele instituía seu trono, com isso, vem o pseudocrescimento, surge também a busca de novos discípulos, e, por falar em “novo”, porque não buscar no lugar onde tem coisa nova, novidade de vida e novas criaturas? Acertou o lugar? Mas, com a fidelidade da Igreja, todas as regras, doutrinas e armadilhas serão abolidas em o Nome de Jesus...
Devido ao espaço que, o não-cristão dava a Satanás, lá fora (da Igreja), ele instituía seu trono, com isso, vem o pseudocrescimento, surge também a busca de novos discípulos, e, por falar em “novo”, porque não buscar no lugar onde tem coisa nova, novidade de vida e novas criaturas? Acertou o lugar? Mas, com a fidelidade da Igreja, todas as regras, doutrinas e armadilhas serão abolidas em o Nome de Jesus...
Por Fernando José, em 07/ 06/ 2012.
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