“Como é que as pessoas
que abandonaram a fé podem se arrepender de novo?”
(Hebreus 6. 4 - NTLH)
Aqueles que tiveram o saber e a mente iluminados pela Luz de
Deus, aqueles que experimentaram o dom (perdão), que experimentaram, de forma
profunda, do Espírito e da boa palavra, etc. E acabaram descendo, caindo do caminho, “caindo
fora” ficando à parte tão somente porque confiaram mais no sistema sacrificial
(Antigo Pacto) do que no sacrifício do Cristo, de forma a declarar que o mesmo
seria inadequado e não surtia efeito, rejeitando, negando, separado-se e
repudiando a Fé a fim de retornar às prática do Antigo Concerto. Seria o mesmo
que voltar ao Egito, experimentar das suas águas e do que ele tem, amar algo ou
alguma coisa de forma a abandonar a fidelidade e se enquadrar nas fileiras da
malícia.
E nós, hoje e agora?
Quando somos apóstatas?
Percebemos quando somos?
Vemos os demais, na nossa Visão [desenfreada, caótica e
apática] de Águia, como apóstatas, e nós?
Estamos firmes ou decaídos?
Estamos afastados da religiosidade?
Estamos afastados da Igreja?
Estamos fora do intelectualismo cristão?
Estamos à parte da salvação?
Somos “apóstatas do bem” ou “apóstatas do mal”?
Por Fernando José.
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material, desde que informe o autor. Não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.
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