Desintoxicação
Evangélica Institucional
Por Fernando José
É disso que
precisamos: ‘Desintoxicação Evangélica Institucional’. Precisamos passar a fase
do alucinógeno, daquilo que nos envenena. É preciso superar essa fase excitante
da entorpecência gospel nacional. Atualmente,
no cenário cristão protestante, se faz necessário entender:
1) Que a denominação, o templo, a convenção e outros
afins, são apenas ínfimos itens que não estão em pé de igualdade com o
organismo vivo (Igreja de Cristo).
2) Que o verdadeiro adorador não está nos limites da
localização, nem da nossa tradição.
3) Que a vitória, que tem “Sabor de Mel”, deve ser
compartilhada, e não exibida como troféu diante dos ‘incrédulos’,
‘murmuradores’, etc.
4) Que a nossa posição atual não é de bom samaritano,
nem de estrangeiro de fé e devoção, mas de advogados e doutores insensíveis que
vivem perturbando aquilo que é de Cristo.
5) Que esse crescimento desordenado de denominações
evangélicas e o achar que “a minha placa é melhor que a do fulano” fazem parte
de um comportamento complementar daquelas brigas adquiridas, vivenciadas e
aplaudidas pelos discípulos do pré-pentecostes.
6) Que estamos mais parecidos com aquele louco do
celeiro abundante do que com um discípulo de Cristo em amor e atitudes.
7) Que a nossa
estratégia de ganhadores de bolso e de carteira (digo, de almas) leva-nos, de
forma contínua, a um abismo profundo.
8) Que devemos ouvir as pedras que clamam (os
profetas estrangeiros), tipo Falcão: “porque
homem é homem, menino é menino, macaco é macaco e...” pregador da Palavra é
pregador da Palavra, sem peripécias circenses e sem engano para com os leigos.
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