(Romanos
12.1)
O crente não
viverá só de celebração. A celebração nada mais é que a reunião de cultos. Meu
culto, seu culto, nosso culto, juntos, formam a celebração. A celebração mais
comum, a de Domingo, é complementada com outras celebrações durante o período
semanal. As reuniões Pentecostais e Neopentecostais (“do fogo”, “da glória”,
“do milagre”, “da benção”, ”do mergulho”, “da muralha”) têm, em parte, o seu
valor, assim como o sistema litúrgico histórico-tradicional “devagar e sempre”
atrai e edifica. Só que anexo às reuniões e liturgias das igrejas há o modo de
viver, que é o culto nosso de cada dia! Antes de nos envolvermos na celebração,
haverá a oferta individual e, através dele, chegamos ao entendimento de que ao
nos reunirmos haverá compartilhamento de bênçãos e divisão de
responsabilidades. A nossa roupagem santa e sacerdotal não se restringe apenas
à celebração nos templos, ela transcende vestes-nos no nosso cotidiano. Há um modus vivendi cristão que é mais
importante que o dízimo, a oferta, o templo, a campanha e outras coisas mais...
Sejamos sempre reformados e renovados, andemos por fé, fazendo um culto
racional e que o óleo esteja constantemente sobre nossas cabeças no nosso
dia-a-dia!
Por
Fernando José.
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