Brasil e Alemanha entraram em campo na Semi-final da Copa
2014 - realizada no Brasil - e nesse clássico, entre disputas, desgaste, choros
de alegria e de decepção mesclado com lamento, fica em relevo algumas
considerações que líderes, grupos, entidades e/ou organizações devem observar:
1)
A Alemanha mostrou um grupo coeso.
2)
Nas entrevistas as palavras de ordem dos
germanos foram: equipe, união, coletivo...
3)
O Brasil vive em torno de personalidades – na falta
destas, há desequilíbrio.
4)
A Alemanha vive o trabalho contínuo, treinamento,
aproximação, afinidade, agilidade!
5)
A Seleção Brasileira não forma um grupo
refinado, trabalhado. Querem “curtir” as celebridades do momento, enquanto
outros – preciosos, porém fora da mídia - ficam de canto, dentro do baú!
6)
Há facilidade alemã na troca de passes – todos são
envolvidos, pois, o grupo é sinônimo de várias pessoas.
7)
Para a Alemanha, a finalização é mais importante
que os nossos dribles, ‘banhos’, ‘chapéis’ e firulas.
8)
Essa Semi-final da Copa 2014 demonstra que não
somos "os melhores", que há tempo para tudo: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há
tempo para todo o propósito debaixo do céu.” Eclesiastes 3:1.
9)
Essa Semi-final também afirma que "... o tempo e o acaso
afetam (pertencem) a todos." Eclesiastes 9:11.
Por Fernando José.
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