sábado, 12 de outubro de 2013

Na boca do povo!



Por Fernando José.

Já disse uma vez o cantor e compositor Tonho Matéria: ‘O nosso amor está/ “Tá" na boca do povo’. A semelhança do amor, que tornou-se notório, citado pelo referido artista, assim mesmo são as indagações acerca do mundo cristão, da Bíblia, das ‘doutrinas’, etc. Muitas são as interrogações! O apóstolo Pedro, em uma de suas missivas fala-nos acerca do nosso proceder concernente as inquisições: "Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós," (1 Pedro 3.15). Mas, como estar preparados, se não estamos tão dedicados ao ministério da Palavra? As respostas provêm da Palavra, tendo em mente que a mesma nos concede a graça da Fé...!  Sem Palavra, sem Fé! Sem Palavra e sem Fé, adeus àquela preparação e àquela mansidão citada pelo Apóstolo! Adeus temor...! Que mato sem cachorro! Fazer o quê? Falar o quê? Pensar o quê? Sem Palavra, sem Fé, sem Doutrina... Se não temos doutrina, então, sigamos o pragmatismo evangélico ambulante atual: “... levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente." Efésios 4:14. Enfim acabamos “... Ensinando doutrinas que são mandamentos de homens." Marcos 7:7.

Em síntese, achamo-nos nas mãos dos que ‘levitam’, digo, na mão dos ‘ministérios levitas’, que de levitas não têm nada. Há música cristã integra e sincera? Sim, com certeza há, mas há muita ‘bobagem gospel’ em nossos aparelhos de som. Deixamos o estudo da Palavra e ficamos ‘levitando’. Levitas que acham (a velha achologia) que tem um ministério à parte do ministério da Palavra. O que não é verdadeiro! Acham eles que não precisam lê-la, participar da EBD, dos cultos de ensino... Não precisam! Já que não participam de nada disso: Falar o quê? Fazer o quê? Não tem outra saída: cantar músicas que correspondem a outros evangelhos: o evangelho da afronta/ofensa, o evangelho da vanglória, o evangelho humanista, o evangelho do enriquecimento ilícito, o evangelho dos fofoqueiros, o evangelho da tirania e outros mais... Não dá para citar todos!  Já que o foco, desde o início do artigo, é o ministério da Palavra, concluo: Que os pregadores/ministros continuem pregando a Palavra e os verdadeiros ’levitas’ continuem cantando a Palavra (ouçam: CANTEM AS ESCRITURAS), de forma justa e honesta.

Por Fernando José.

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