terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Bem-me-quer, Mal-me-quer: Calvinista ou Arminiano?





Levando em conta:

-Depravação total,
-Eleição condicional,
-Expiação limitada,
-Graça irresistível,
-Perseverança dos santos.

Então, conforme o supracitado, temos:

- Seres humanos incapazes de entender e responder a DEUS,
- Temos sacrifício satisfatório de Cristo só para alguns e graça irresistível (graça que força ou viola?).

Logo, há incompatibilidade:

- Evangelizar quem (os perdidos por decreto?) e pra quê, se as vagas são limitadas? Já existe um círculo pronto (parece aquela estória dos TJ dos 144.000). 

- Agostinho (de Hipona) é considerado “calvinista” - Não sei por quê! Pregar predestinação antes de Calvino vir ao mundo pra mim não é calvinismo, é predestinacionismo...

Resumindo, prego o bom lado dos dois lados e queria saber o que Jesus, o Cristo - que é o Nome a ser defendido, exaltado, falado, anunciado e outros “ados” - acha de tudo isso: nomes, teses, confissões, disputas, revanches  e outros besteiróis e etc. Esses elementos exaltam a Cristo ou aos seus elaboradores e seguidores?





Por Fernando José, REVISADO EM 07/04/2016.





A publicação deste texto é livre, desde que citada a fonte e o endereço eletrônico da página do Blog O Inconformista.

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