sábado, 5 de janeiro de 2013

Somos apóstatas?



“Como é que as pessoas  que abandonaram a fé podem se arrepender de novo?” 
(Hebreus 6. 4 - NTLH)



Aqueles que tiveram o saber e a mente iluminados pela Luz de Deus, aqueles que experimentaram o dom (perdão), que experimentaram, de forma profunda, do Espírito e da boa palavra, etc.  E acabaram descendo, caindo do caminho, “caindo fora” ficando à parte tão somente porque confiaram mais no sistema sacrificial (Antigo Pacto) do que no sacrifício do Cristo, de forma a declarar que o mesmo seria inadequado e não surtia efeito, rejeitando, negando, separado-se e repudiando a Fé a fim de retornar às prática do Antigo Concerto. Seria o mesmo que voltar ao Egito, experimentar das suas águas e do que ele tem, amar algo ou alguma coisa de forma a abandonar a fidelidade e se enquadrar nas fileiras da malícia.

E nós, hoje e agora?                                                                                              
Quando somos apóstatas?
Percebemos quando somos?
Vemos os demais, na nossa Visão [desenfreada, caótica e apática] de Águia, como apóstatas, e nós?
Estamos firmes ou decaídos?
Estamos afastados da religiosidade?
Estamos afastados da Igreja?
Estamos fora do intelectualismo cristão?
Estamos à parte da salvação?
Somos “apóstatas do bem” ou “apóstatas do mal”?


Por Fernando José.




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